Nossa viagem pelo Grande Expresso Transiberiano – Mongólia

Nossa viagem pelo Grande Expresso Transiberiano – Mongólia

Nossa viagem pelo Grande Expresso Transiberiano que começou nos últimos posts continua. Nossa consultora de viagens Carol Pereira desembarca na primeira parada do trem: A Mongólia.

A primeira noite no trem é tranquila e o primeiro café da manha é delicioso! O atendente do vagão restaurante é super atencioso e busca trazer alimentos de sua preferência – no caso, Carol avisou que não comia carne vermelha, e outras opções foram servidas para ela: queijo, café (que é mais fraco do que o brasileiro), sucos de laranja ou maçã (o de maça é delicioso), iogurtes, pão preto e pão branco com manteiga ou geleia, Kasha (cereal com leite típico da Rússia) e também um pãozinho típico besuntado na manteiga (outra dica: é bem gostoso). O café da manhã é um momento também de confraternização. Um trem é sempre um lugar para se fazer amizades, como já dissemos, e nos momentos de refeição o grupo de cerca de 40 a 44 pessoas conversa sobre as percepções da viagem. Durante o café também é entregue  um resumo dos passeios e horários do dia.

Após o café da manha, volta-se a cabine para preparar uma pequena mala de mão com roupas para passar uma pernoite na Mongólia. Após isso, nossa consultora embarca em um ônibus com destino ao Mosteiro de Ghandan, que recebe os turistas com toda a beleza e simplicidade dos monges tibetanos. Uma curiosidade que intriga os visitantes é ver alguns monges com celulares – de fato, a tecnologia chegou a todas as pessoas!

O almoço do dia acontece em um lindo restaurante e novamente mais surpresas: mesmo sendo um país mais simples, os centros estão cada vez mais modernos, como pode ser observado na Praça Sukhabaatar, onde se encontra a imponente estátua de Gengis Khan. Também é possível visitar o Museu do Bogd Khan, antigo Palácio de Inverno (e às vezes também de verão) do Khan. O casarão preservado guarda móveis e algumas vestimentas típicas da família. Um dos pontos altos da visita na opinião de nossa consultora foi ver o cuidado e preservar história de seus antepassado sem deixar de olhar para o futuro.

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O hotel onde os turistas têm a pernoite no país fica em frente a grande praça e é moderno, contrastando juntamente a escritórios com Templos e Mosteiros. Durante a noite a cidade apresenta opções de compras de suvenirs que vão desde espadas de guerreiros até CDs de músicas típicas. O jantar é servido no hotel.

Na manha seguinte o destino é o Parque Nacional Terelj. No caminho, adentrando ao interior do país, é possível ver a diferença em relação ao centro. As casas se tornam Iurtas (tendas/barracas que protegem do vento gelado e neve, típicas do povo nômade mongol). No meio do caminho uma parada na formação rochosa “Pedra Tartaruga” para fotos e outra para ver (e fotografar) águias.

Chegando ao Parque os visitantes ficam livres para explorar as paisagens deslumbrantes. O almoço acontece em uma grande Iurta – é a chance de experimentar iguarias locais (algumas não tão gostosas, como o leite de égua fermentado, que tem um gosto azedo e amargo). Também há bolachinhas (com gosto similar ao de bolinhos de chuva), lascas de pedaços de gordura do leite ressecadas, queijo de leite de égua e também uma espécie de pinga, também feita com leite fermentado. No restaurante os atendentes foram avisados para não servir carne vermelha e um cardápio especial é servido: De entrada uma sopa parecida com as nossas, batatas e frango (no caso de quem não come carne vermelha) ou carne de caça – as opiniões sobre o almoço foram diversas entre o grupo, enquanto uns acharam delicioso outros sentiram falta de temperos.

Após o almoço, os turistas são levados ao meio do vale, onde será apresentado uma versão do festival anual “Naadam”. Trata-se de uma versão “pocket” com apresentações de luta, arco e flecha, desfile de roupas, acrobacias, crianças e seus cavalos selvagens, e mais degustações de comidas típicas! Não dá vontade de sair do parque…

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Na chegada ao centro, novamente mais um show cultural! Desta vez roupas típicas mongóis e também outras modernas inspiradas nas antiga compõem o desfile de guerreiros e deuses apresentações de músicos mongóis com seus instrumentos regionais.

A estadia no país está terminando, mas as surpresas não tem fim: nas mesas do restaurante do jantar há uma pequena panela e um aquecedor individual: os turistas passam pela experiência de cozinhar a própria comida com os costumes locais…

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A Mongólia, país que nos recebe seus turistas tão amavelmente só boas impressões, e um questionamento: Será que se a Mongólia não estivesse no meio dessa rota pensaríamos em visita-la algum dia? Nossos roteiros habituados com Américas e Europa deixam escapar a beleza única do país que mescla o antigo e novo com tanta graça…

 

A viagem no Grande expresso Transiberiano encanta a cada momento. Continue acompanhando no blog os próximos textos com mais dessa viagem surpreendente!

 

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